sexta-feira, 9 de abril de 2010

Arte Persa,Fenícia e Hebraica










Persa

A Arte Persa é muito pouco original. Nesse campo, os persas assimilaram as produções dos povos vizinhos. A finalidade da arte persa era reproduzir a vida do rei, para engrandecê-lo. Com o mesmo objetivo, construíram palácios imensos e luxuosamente decorados, com jardins internos para divertimento dos soberanos.

Alguns destes palácios foram cavados na rocha, como o dos egípcios. Os persas trabalhavam também com muita habilidade, a arte do relevo, a ourivesaria e a decoração em ladrilhos esmaltados. Devemos ainda citar, as ruínas de duas das principais cidades do império, “Persépolis” e “Susa”, que testemunharam seu grande desenvolvimento artístico.

• A Música no Antigo Oriente

A invocação, magia e lazer eram do ponto de vista musical, características que o Oriente guardava como vestígios de uma música milenar, que se transformou com o passar dos séculos, sem contudo perder essas características.

Na antigüidade, o homem fazia música pelo que sabemos, somente por alguns instrumentos fixados em esculturas, achados em escavações, através de pinturas e desenhos, com personagens encontrados executando instrumentos ou em posições de canto e dança. Mas o som, como eram feitos esses instrumentos ? Como eram tocados ? Que músicas tocavam e dançavam ? Tais perguntas dificilmente serão respondidas, pois os sons se perderam ao longo do tempo e espaço.





Fenícios



A arte fenícia refere-se à expressão artística dos Fenícios um povo semita do mundo antigo. Sua origem é desconhecida, mas se estabeleceu na Fenícia (região mediterrânea correspondente ao Líbano, Síria e Israel) por volta de 3000 a.C. Os Fenícios eram altamente civilizados (inventaram um sistema de escrita anterior ao alfabeto moderno) e eram hábeis comerciantes marítimos, chegando a fundar colônias através do Mediterrâneo, principalmente Cartago. Atingiram o auge do poderio entre 1200 e 800 a.C.. Foram conquistados pelos Persas no século VI a.C.

Sua arte mais típica é representada nos escaravelhos de jaspe verde, encontrados principalmente nos cemitérios cartagineses da Sardenha e de Ibiza. No período helenístico, destacaram-se na confecção de sofisticados sarcófagos de mármore e ficaram famosos como artistas e artesãos, mas poucos trabalhos em larga escala sobreviveram até nossos dias. No entanto, graças à sua atividade mercantil, os pequenos artefatos chegaram a se difundir pelo mundo mediterrâneo, muitos deles encontrados em escavações. Sobressaíram-se também na confecção de objetos de luxo, como jóias, estatuetas, garrafas de vidro e alabastro, caixas de marfim e recipientes de bronze.

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